Alternativas para a crise atual – teoria keynesiana e liberal
Título: Alternativas para a crise atual – Teoria Keynesiana e Liberal
Aluno:
Disciplina: Introdução a Economia
Introdução
Esta atividade tem o objetivo de analisar as diferenças entre a Escola Liberal e a Escola Keynesiana, apontando alternativas para a crise atual a partir das teorias oriundas dessas escolas.
Características principais da Escola Clássica
A Escola Clássica tem como base os primeiros estudiosos das forças econômicas.
Na fase pós-iluminismo temos:
a. Fisiocratas que viam a terra como única fonte de riqueza e eram contra as idéias mercantilistas;
b. Liberais que entendiam o mercado como ferramenta para que o Estado obtivesse saldos positivos na balança comercial, acumulando capital e então, por necessidade de manter um mercado consumidor, promoveria a distribuição de renda.
O estudo científico da Economia teve início com Adam Smith, considerado o pai da Economia, que em seu livro “A Riqueza das Nações”, defendeu a teoria de que a Economia, e o lucro dos capitalistas, crescem e se sustentam através da divisão do trabalho, livre concorrência e da interferência do Estado na proteção da propriedade, controle dos juros e emissão da moeda.
O estudioso David Ricardo definiu o valor do trabalho como sendo a quantidade de trabalho empregado na produção de uma mercadoria.
O reacionário Malthus tentou defender idéias com o objetivo de manter e ampliar os ganhos dos detentores do capital às custas do sacrifício dos pobres e trabalhadores.
A Revolução Industrial valorizou o desenvolvimento individual e a concorrência.
O pensador Marx se preocupou com a melhoria das condições de trabalho e na apropriação dos meios de produção pela classe trabalhadora. Foi um crítico das idéias da Escola Clássica, revisou e criou conceitos e teorias sobre as condições da classe trabalhadora, sobre a concorrência, sobre o valor do uso, capital, mercadoria, força de trabalho, criou o