Alternativas da Escola Liberal e da Escola Keynesiana para a atual crise.
Módulo: 2
Atividade: Individual.
Título: Alternativas da Escola Liberal e da Escola Keynesiana para a atual crise.
Aluno: Wagner Eiji Oura
Disciplina: Introdução a economia.
Turma: 90 D SP
Introdução
A atual crise econômica nos expôs diferentes aspectos da aplicação das teorias econômicas.
A não intervenção do Estado, a busca de lucros e o equilíbrio natural – Escola Clássica e Neoclásica – e a fomentação do mercado pelo Estado com programas sociais, ofertas de empregos, etc – Escola Keynesiana- foram colocados a prova.
Se por um lado a quebra do Lehman Brothers – o estopim da crise - foi causada segundo alguns economistas a falta de regulação do mercado financeiro americano ou excesso de liberdade, a Europa teve os Estados quebrados com dívidas internas causados pelo excesso de programas sociais.
As teorias elaboradas por Smith, Marx, Keynes, Friedman mostram diversas faces e caminhos que se complementam para que a economia possa estar equilibrada.
A crise atual é, sobretudo, uma crise de ideias da doutrina capitalista e socialista. (ROCHA, Alexandre Pereira. FGVONLINE, Moodle, IE M2U6.2.2)
Características principais da Escola Clássica
A escola clássica surgiu no século XVIII na Era das Luzes – o iluminismo- com origem em René Descartes, pois o absolutismo tornara-se insustentável.
O inglês John Locke foi o que mais influenciou na Escola Clássica da Economia.
Surgiram duas correntes no iluminismo:
- a fisiocracia desconsidera o potencial das máquinas como ferramentas e consideravam um mundo essencialmente agrícola.
- os liberalistas voltados para a macroeconomia e política econômica, mas reduziam-se aos saldos favoráveis da balança comercial.
Adam Smith é considerado o pai da economia, enquanto ciência, e se incomodou com o sistema fisiocrático.
A Escola clássica tem como principais características:
- maior liberdade comercial;
- na força de trabalho dotada de flexível;
- crescimento em longo