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Então, observamos e podemos definir da seguinte forma: concordância vem do verbo concordar, ou seja, é um acordo estabelecido entre termos.
O caso da concordância verbal diz respeito ao verbo em relação ao sujeito, o primeiro deve concordar em número (singular ou plural) e pessoa (1ª, 2ª, 3ª) com o segundo.
Já a concordância nominal diz respeito ao substantivo e seus termos referentes: adjetivo, numeral, pronome, artigo. Essa concordância é feita em gênero (masculino ou feminino) e pessoa.
Como vimos acima, na definição de Mattoso Câmara, existem regras gerais e alguns casos especiais que devem ser estudados particularmente, pois geram dúvidas quanto ao uso. Há muitos casos que a norma não é definida e há resoluções diferentes por parte dos autores, escritores ou estudantes da concordância.
Concordância entre verbos e o pronome se
Neste texto destacaremos um assunto importante, em se tratando dos fatos que norteiam os estudos gramaticais. Caso você possua dúvidas, algumas dicas poderão ajudá-lo (a) a superar tais obstáculos, de modo a ampliar ainda mais sua competência linguística, mais especificamente se referindo à modalidade escrita da linguagem. Nesse sentido, eis algumas dicas, com o propósito de abordar um importante assunto relacionado à
“concordância verbal”, tendo como peças-chave os verbos e o pronome “se”.
Primeiramente, você deve se atentar a duas circunstâncias básicas: o pronome em questão atua como pronome apassivador e como índice de indeterminação do sujeito. Analisemos, pois, ambos os casos:
Pronome apassivador
Em algumas circunstâncias, o pronome em questão