Criptografia
ÍNDICE
CONCEITOS INICIAIS 3
Criptografia Simétrica 3
Criptografia Assimétrica 4
CERTIFICADO DIGITAL 5
Apresentação 5
Infra-estrutura de chaves públicas 5
Estrutura de um certificado digital 6
Exemplos de uso 6
Níveis de segurança 7
Diferença entre assinar e criptografar 7
RESUMO CRIPTOGRÁFICO 9
PROTOCOLOS CRIPTOGRÁFICOS 10
Introdução 10
Técnicas de datação 10
PROTOCOLIZADORA DIGITAL DE DOCUMENTOS ELETRÔNICOS 12
Características 13
Funcionamento 14
Encadeamento dos recibos 14
Sinal de tempo 15
Segurança 15 Segurança na protocolização 15 Segurança física 15 Segurança de acesso 15 Desempenho 15 Padrões 15
Especificação técnica do equipamento 16
FAQ sobre PDDE 16
Lista de termos técnicos 18
CONCEITOS INICIAIS
Criptografia Simétrica
Criptografia é a arte de escrever em cifras ou em códigos, utilizando um conjunto de técnicas que tornam uma mensagem incompreensível – chamada comumente de texto cifrado – através de um processo chamado cifragem. Este processo permite que apenas o destinatário desejado consiga decodificar e ler a mensagem com clareza, realizando o processo inverso, ou seja, a decifragem. Dessa forma, a privacidade da informação é preservada.
Para se criptografar um texto, deve-se utilizar um código que torne o texto incompreensível, chamado também de chave (segredo). Quando esta chave é de conhecimento tanto do emissor quanto do receptor da mesma, tem-se a chamada criptografia simétrica ou convencional. Um exemplo dentre os diversos da criptografia simétrica é a técnica da substituição, onde as letras de um texto são substituídas por outras letras, números ou símbolos. O imperador Julio César foi o primeiro a utilizar-se desta técnica, trocando cada letra do alfabeto por uma letra que se encontrava a três lugares da original (Figura 1).
Assim, a criptografia simétrica pode ser esquematizada