Criptococose, histoplasmose
Objetivo da aula
• Criptococose;
• Histoplasmose;
• Influenza Aviária.
Criptococose
• Doença do pombo.
• Não é doença de notificação compulsória.
Criptococose
Agente etiológico:
• Cryptococcus neoformans - fungo;
– Variedade neoformans (sorotipo A e D) - AIDS;
– gatti (sorotipo B e C).
Criptococose
Reservatório:
• Isolado nos excrementos de aves (pombos).
• Fungo saprófita que vive no solo, em frutas secas, cereais e nas árvores.
Criptococose
Suscetíveis:
• Animais domésticos, mamíferos silvestres, aves e seres humanos.
• Gatos, equinos, bovinos.
• Rara em cães.
• Raça humana apresenta uma notável resistência:
– Maior prevalência em adultos imunossuprimidos (AIDS, corticosteróides). Modo de transmissão:
Criptococose
Modo de transmissão:
• Inalação - atinge facilmente a corrente sanguínea e se dissemina para diferentes órgãos.
• Fezes de pombos.
• Plantas (ex. eucalipto), fezes de diferentes espécies de aves, fezes de morcegos, como contaminante do leite de vacas com mastites micóticas e até em vespas. Criptococose
Sinais clínicos - animais:
• Problemas neurológicos: forma mais frequente da doença em cães. O fungo atinge o sistema nervoso central causando uma meningoencefalite granulomatosa. Dificuldades de locomoção, convulsões. paralisia de membros, cegueira, surdez, etc.
• Problemas oculares: corrimento ocular, sinais de inflamação, uveíte anterior, descolamento de retina e cegueira.
• Síndrome respiratória: mais observada em gatos. Corrimento nasal mucopurulento, espirros, dispnéia, tosse. Formação de massas, semelhantes a tumores na região nasal ("nariz de palhaço”). • Problemas de pele.
Problemas de pele: ferimentos ulcerados na face, pescoço, patas, nódulos ou tumores na região da cabeça. Criptococose
Sinais clínicos - humanos:
• Pode causar a morte.
• Forma cutânea: lesões acneiformes, ulcerações ou massas subcutâneas