HISTRICO DA CRIMINOLOGIA 1. Antiguidade Ausncia de estudo sistematizado sobre o crime e sobre o criminoso Explicaes sobrenaturais ou religiosas sobre o mal e o crime Crime como tabu ou pecado, avaliado em termos ticos e morais. Demonismo o delinqente como uma personalidade diablica. 2. Grcia - o criminoso e o crime como produtos de um destino inexorvel ao qual no se pode escapar. 3. Sc. XVI Thomas Morus, em Utopia, relaciona a desorganizao social e a pobreza com a delinqncia. 4. Sc. XVIII Frenologia estudos de Franz Joseph Gal ( 1758-1828 ) e de Jonh Gaspar Spurzheim (1776-1832), que sustentavam ser possvel determinar o carter, caractersticas da personalidade, e grau de criminalidade pela forma da cabea (lendo caroos ou protuberncias). Escola Clssica surgida no final do sculo XVIII, a escola Clssica formou-se por um conjunto de idias, teorias polticas, filosficas e jurdicas, sobre as principais questes penais.Para a Escola Clssica, a responsabilidade penal se fundamenta no livre arbtrio. Por no ter livre arbtrio, o inimputvel penalmente irresponsvel, ficando alheio ao sistema penal.O crime produto da vontade livre do agente, e a pena um mal justo que se contrape a um mal injusto, representado pelo crime. a expiao do castigo, fundada no livre arbtrio, o castigo pelo mau uso da liberdade. 5. Sec. XIX Loucura moral ou monomania homicida, Esquirol (1883) e Pritchard (1873) viam o criminoso como um indivduo com princpios morais deficientes, apresentando privao ou alterao das faculdades afetivas, emotivas e do senso moral. Pinel (1864) e e Voisin (1837) defendiam a tese de que a criminalidade se manifestava devido a uma deficincia no sistema nervoso central dos indivduos. Marx e Engels (1850) sustentavam que o delito produto das condies econmicas. 6. Escola Positiva Italiana Data de meados do sec. XIX, e defende que os indivduos so fortemente condicionados na sua forma de agir por razes de ordem interna e externa. O criminoso um indivduo que se assemelha a um