crimes ambientais
FERNANDA CRISTINA ANDRADE GALVAO
TAILYSA DE MORAIS BISPO
THAIANE DE MORAIS BISPO
RECUPERAÇÃO DE ÁREA FLORESTAL EM SÃO SEBASTIÃO – SP
COXIM
2013
FERNANDA CRISTINA FONSECA GALVÃO ANDRADE
TAILYSA DE MORAIS BISPO
THAIANE DE MORAIS BISPO
RECUPERAÇÃO DE ÁREA FLORESTAL COSTEIRA EM SÃO SEBASTIÃO – SP
COXIM
2013
1. INTRODUÇÃO
A Mata Atlântica é formada por um conjunto de formações florestais (Florestas: Ombrófila Densa, Ombrófila Mista, Estacional Semidecidual, Estacional Decidual e Ombrófila Aberta) e ecossistemas associados como as restingas, manguezais e campos de altitude, que se estendiam originalmente por aproximadamente 1.300.000 km² em 17 estados do território brasileiro. Hoje os remanescentes de vegetação nativa estão reduzidos a cerca de 22% de sua cobertura original e encontram-se em diferentes estágios de regeneração. Apenas cerca de 7% estão bem conservados em fragmentos acima de 100 hectares (MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE).
Desde o período colonial tal formação vegetal vem sofrendo danos: desmatamentos, queimadas, poluição de água, ar e solo pelo crescimento desordenado das cidades, exploração madeireira e criação de gado (SOS MATA ATLÂNTICA, 2003). O Estado de São Paulo segue a mesma linha de degradação, sendo fundamental o estudo para recuperação de áreas de Mata Atlântica degradas como forma de preservar a biodiversidade nela existente.
2. REVISÃO DA LITERATURA
Zorzetto et al. 2003, afirmam que a intensificação da atividade agrícola no Estado de São Paulo, aliado a atividade monocultora, abertura de estradas, criação de gado, desenvolvimento industrial e urbano reduziram a floresta às áreas fragmentadas atuais. O maior impacto da fragmentação florestal é a perda da biodiversidade regional, e quanto mais