Crimeia
Adversários armados das novas autoridades de Kiev tomaram uma série de edifícios importantes na Criméia, incluindo o edifício do parlamento e dois aeroportos.5 6 Kiev acusou a Rússia de intervir nos assuntos internos da Ucrânia, enquanto o lado russo negou oficialmente tais alegações.7 Sob cerco, o Conselho Supremo da Crimeia indeferiu o governo da república autônoma e substituiu o presidente do Conselho de Ministros da Crimeia,Anatolii Mohyliov por Sergey Aksyonov. 8
As tropas russas estacionadas na Crimeia em acordo bilateral foram reforçadas e dois navios da Frota do Báltico da Rússia violaram as águas ucranianas.9 10
A 23 de fevereiro de 2014, em meio aos protestos, o parlamento ucraniano destitui o presidente Yanukovych por "abandono o cargo". O Parlamento assume o poder executivo e revoga a lei sobre as línguas co-oficiais das minorias a nível municipal e provincial36 , o que causa um grande desconforto na população do sul da Ucrânia, predominantemente russófona. O Congresso dos Deputados e governadores regionais do leste e sul da Ucrânia apelam à resistência e acusam a oposição de violar o acordo de paz que foi assinado em 21 de fevereiro com o presidente deposto.37 Além disso, algumas províncias no oeste da Ucrânia, suprimem o antigo partido dirigente, o Partido das Regiões, e seu aliado o Partido Comunista da Ucrânia.38
Em 24 de fevereiro, em Sevastopol, milhares de manifestantes derrubam o prefeito, que é escolhido a dedo pelo parlamento em Kiev, e em seguida, designam um russo como o