Criatividade
A novidade tecnológica nos últimos anos trouxe a possibilidade de acessarmos a internet, de nos localizarmos e até de interagirmos nas redes sociais.
A expectativa de vida de 150 anos, exploração de outros planetas, carros voadores acessíveis e a inteligência artificial, estão entre algumas façanhas imaginadas para o fim do século XX ou início do séculoXXI.
A decepção com a tecnologia atual do ex-astronauta americana Edwin “Buzz” Aldrin, mostra o descontentamento afirmando que o Facebook assumiu o lugar das colônias em Marte, já Alexander J. Field disse que o smartphone não teve uma maior impressão causada que o carro.
As invenções do século XXI não conseguem impactar mais que a caravela e a prensa, a calculadora e a transfusão de sangue por exemplo. As invenções atuais derivam do computador pessoal e da internet, criados no século passado.
Inovações antigas garantem o bem estar de hoje, mas ainda temos mais de um bilhão de pessoas na pobreza, o aquecimento global ou a escassez de água potável desafiando a humanidade sem invenções de impacto.
A falta de criatividade segundo alguns estudiosos vem mostrando sinais de esfriamento, o cientista social Robert Gordon da Northwestern University, dos Estados Unidos, comparou a expectativa de vida do século XX com os dias atuais e constatou que ela sobe lentamente.
Peter Thiel, criador do Pay Pal e o investidor do Facebook Garry Kasparov, ex-campeão mundial de xadrez, argumentam no livro lançado este mês que o colapso econômico não é culpa da crise financeira e sim da estagnação da tecnologia e da inovação.
O cálculo do economista Alexander Field para medir a velocidade de inovação em diferentes períodos, medindo quanto aumentou nos Estados Unidos a eficiência no uso de Mão de obra, recursos naturais e dinheiro.
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