Criatividade
O mundo atual, com muito desenvolvimento tecnológico, científico, industrial e em tantas outras áreas, apresenta problemas ambientais, de saúde, de desorganização social e outros, o que requer criatividade na busca de soluções. O mercado de trabalho busca pessoas criativas que saibam inovar, agir de forma rápida, criativa, competente, indo além da competição. Como acentua De Bono (1994), não basta competir, é preciso haver o que o autor denomina "sur/petição", ou seja, correr além de, apresentar um diferencial. Essa ideia também é compartilhada por Kim e Mauborgne (2001), que acentuam que as empresas, em vez de olharem dentro dos convencionais limites que definem a sua competência, precisam olhar através deles para vislumbrar territórios ainda não ocupados, que representam um campo de inovação.
Paralelo a esse contexto mundial, as teorias recentes sobre criatividade - Teoria do Investimento em Criatividade, de Sternberg e Lubart (1996), Modelo Componencial da Criatividade, de Amabile (1996) e