Criatividade no processo de humanização
HUMANIZAÇÃO
Professor Érik Assunção da Silva
Whigginson Washington C. A. Mello
RA 265081
Adaptação Criatividade e Inovação
Curso de Gestão Financeira 4º Semestre
Campus Ibirapuera
Sala 18
A criatividade no centro da produção humana
Com freqüência quando se fala em criatividade existe um apelo bastante marcado pelo senso comum de definir os processos criativos como sendo algo ligado ás atividades diletantes, sem utilidade prática. Escutamos dizer inúmeras vezes que as pessoas criativas vivem nas nuvens, que concretamente não sevem ás finalidades do mundo contemporâneo. Não se pode afirmar com precisão o que significa criatividade, mas podemos recorrer á etimologia da palavra que vem do verbo creare que quer dizer originar, gerar, formar, a palavra tem na sua raiz a dimensão de nascimento e transformação. Conforme referem José Gil e Isabel Cristovam Bellmann, a criatividade compreende a qualidade de pensar de forma inovadora numa produção ativa de reflexão, sentimento e ação com finalidade de transformar e fazer surgir o novo como resposta ás atividades mentais, o ato criativo pressupõe o desconhecido, o novo que quase sempre tem origem num estado caótico de organização das emoções e informações. Se entendemos que a criatividade faz parte de uma experiência que deve abrir possibilidades para a recepção do mundo, não devemos fugir do fato que a capacidade de criar é inerente ao ser humano. A criatividade está relacionada aos que se permitem observar, olhar e seguir, o criativo assume a identidade do louco, do artista e da criança ao entregar-se aos impulsos de criação e ao lançar-se na realização do futuro, a criatividade é um processo exigente que recorre aos níveis mais elevados de abstração, devendo encontrar um canal de concretização que pode ser o mais diverso possível, mas que sobretudo redimensione a existência humana emprestando-lhe sentido e significado. Os criativos