Humanização da uti
Andressa Galindo Alves de Melo
Profª Juliana
HUMANIZAÇÃO
Arcoverde - PE
Março – 2013
Humanização em U.T.I
Segundo a AMIB – Associação Médica Intensiva Brasileira (2004), humanizar a UTI significa cuidar do paciente como um todo, englobando o contexto familiar e social. Esta prática deve incorporar os valores, as esperanças, os aspectos culturais e as preocupações de cada um. É um conjunto de medidas que engloba o ambiente físico, o cuidado dos pacientes e seus familiares e as relações entre a equipe de saúde. Estas intervenções visam, sobretudo tornar efetiva a assistência ao indivíduo criticamente doente, considerando-o como um todo bio-psico-sócio-espiritual. Humanização é um processo que deve envolver toda a equipe da UTI, e é responsabilidade da mesma, além das intervenções tecnológicas e farmacológicas, a preservação da integridade do paciente como ser humano, o paciente internado na UTI necessita cuidados de excelência, dirigidos não apenas para os problemas fisiopatológicos, mas também para as questões psicossociais, ambientais e familiares que se tornam intimamente interligadas à doença física.
A essência da enfermagem intensivista não está no ambiente ou nos equipamentos especiais, mas no processo de tomada de decisões, baseado na sólida compreensão das condições fisiológicas e psicológicas do paciente. Para que haja humanização total em uma UTI, três diferentes aspectos devem ser considerados (AMIB, 2004): 1. O ambiente físico. 2. O cuidado com o paciente e seus familiares; 3. A atenção ao profissional da equipe.
Humanização em Emergência
O enfermeiro da unidade de emergência deve possuir uma percepção aguçada das necessidades emergentes do paciente, pois este deve participar de treinamentos que lhe habilitem a interferir de forma emergencial, nos casos que deve assistir, porém essa urgência técnica, muitas vezes acontece sem a prática humanizada, por motivos diversos,