Crianças expostas verticalmente ao hiv

CRIANÇAS EXPOSTAS VERTICALMENTE AO HIV

Segundo os dados Epidemiológicos, a AIDS vem crescendo consideravelmente no universo feminino, observando-se um aumento desta infecção nas mulheres em idade reprodutiva, surgindo assim a possibilidade da transmissão vertical, onde gestantes infectadas apresentam risco de transmitir o vírus para seus filhos durante as vias de gestação, parto e lactação. Por recomendações da OMS, as mães soropositivas são orientadas a não amamentarem seus filhos nem doarem seu leite para Bancos de Leite e contra indica o aleitamento por ama de leite, o aleitamento cruzado. OBJETIVO:o presente estudo tem como objetivo demonstrar o aconselhamento nutricional, desenvolvido pelo Ministério da Saúde (MS) através do guia prático de alimentos para crianças verticalmente expostas ao HIV, abordando as medidas de cuidado no preparo dos alimentos, higiene com os utensílios e higiene pessoal da criança, auxiliando pais, profissionais e estudantes na compreensão das práticas alimentares saudáveis e fortalecendo o vínculo afetivo entre mãe e bebê, prevenindo a mortalidade infantil e incentivando condições de perfeito crescimento e desenvolvimento da criança. METODOLOGIA: CONCLUSÃO: Identificar precocemente mulheres infectadas é crucial para a saúde das mães e para o cuidado das crianças expostas. Portanto, é recomendada a realização de teste anti-HIV, com aconselhamento pré e pós-testes com consentimento, para todas as gestantes na primeira consulta pré-natal. A transmissão torna-se baixa quando são utilizados antirretrovirais. É importante, que a profilaxia seja iniciada a partir da 14ª semana de gestação. O cuidado com o recém nascido deve iniciar logo após o parto, o AZT deve ser administrado, em solução oral, a cada 6h, iniciado nas primeiras 2h após o nascimento, até a 6ª semana de vida. Embora saibamos a importância do aleitamento materno, evitá-lo tornou-se um dos pilares da prevenção da transmissão vertical. O Guia Prático de preparo de