Transmissão vertical do hiv.
Universidade Norte do Paraná
Prof. Membro 2
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Prof. Membro 3
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AGRADECIMENTOS
Agradeço à Deus todo poderoso pelo dom de vida que nos concebeu e por ter iluminado o nosso caminho durante todos estes anos.
Aos nossos colegas e amigos pela coragem e carinho companheirismo e pelos momentos agradáveis de convívio.
À professora Kátia Regina Gomes Bruno e Professor Luis Ueda pela orientação do trabalho, pela paciência, competência e dedicatória na execução do trabalho.
Agradecemos a todos que de uma forma ou de outra possibilitaram a conclusão deste curso, a todos a nossa sincera gratidão.
PEREIRA, Andreliana Alves; SUZUKI, Patrícia Emiko; ROXADELLI Valdinei. Transmissão Vertical do HIV: Incidência em Londrina de 2002 a 2007. Trabalho de conclusão de curso (Curso de Graduação em Enfermagem) – Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, Londrina, 2008.
RESUMO
O vírus da imunodeficiência humana (HIV) começou a surgir no início da década de oitenta na África Subsaariana, possivelmente originária dos chimpanzés, o seu hospedeiro natural, e vêm tomando grandes proporções no mundo todo por meio de suas formas de transmissão. No entanto, pouco se ouve falar da transmissão vertical do HIV, a qual estudos revelam um aumento no número de mulheres contaminadas com o HIV/AIDS, as quais transmitem o vírus aos seus filhos por transmissão vertical. Está forma de transmissão pode ocorrer intra-útero, durante parto e/ou aleitamento materno. Com o uso de medidas de prevenção está forma de transmissão tem diminuído consideravelmente, principalmente nas regiões onde há uma cobertura total do serviço de pré-natal e o uso de intervenções preventivas. Para Brasil (2007), a taxa de transmissão vertical do HIV, sem qualquer intervenção, situa-se em torno de 25,5% e com uso de medidas de prevenção este índice diminui para níveis entre 0% e 2%. No município de Londrina, o