Crianças abandonadas rejeitadas no Brasil
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 .CONCLUSÃO 6 REFERÊNCIAS 7
1 INTRODUÇÃO
No Brasil sabemos que quando se trata de crianças abandonadas nos deparamos com um enorme número, mas também existem leis, que com excesso de burocratização termina dificultando a adoção das mesmas, ou fazendo com que aconteça no jeitinho à “ brasileira” sem qualquer formalização.
Podemos ver todos os dias na televisão, nos jornais, abordando o abandono de tantas crianças, porém vemos também muita gente, querendo participar dos processos de adoção, mas esbarram em tantos papéis, que ao invés de ajudar, acabam dificultando esses processos.
Com relação ao abandono de crianças no Brasil, já existe desde o século XVIII devido a muitas mães e famílias não terem condições de criar seus filhos abandonando-os à própria sorte nas ruas.
Infelizmente, nossa sociedade ainda sofre heranças desse passado, e atualmente são milhares de mães solteiras geralmente continuam sofrendo discriminação e abandonando seus filhos devido a esse processo discriminatório quanto pela miséria e falta de condições econômicas para criá-los.
Creio que um dos sentimentos mais difíceis de serem superados seja a dor do abandono, da rejeição, da perda, que para muitas pessoas começa logo cedo.
A muitos nos dias de hoje, na maioria crianças pobres que são vitimas do abandono, sem casa, sem família, educação, sem ter o que comer ou vestir, abandonadas pelas ruas das cidades, essa é a triste realidade em que vivemos: E há também aquelas que são deixadas ou largadas em suas próprias casas.
A pobreza, a miséria, a gravidez na adolescência e a falta de planejamento familiar, a questão do baixo rendimento salarial e do desemprego está entre as principais causas que contribuem com o crescimento do número de crianças em situação de abandono no Brasil.
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