criacionismo/evolucionismo
O conceito evolucionista segue uma linha de raciocínio diferente do criacionismo. Este diz que as características hereditárias de uma população mudam constantemente, de uma geração para outra.
O primeiro cientista a defender o evolucionismo foi Lamarck, que mesmo tendo teorias pouco aceitas por outros cientistas, serviu para abrir caminho a novas ideias. A sua primeira teoria se baseava na ideia de que um indivíduo faria de tudo para se adaptar a novas condições para sua sobrevivência, ou seja, um indivíduo buscava sempre a perfeição. A segunda teoria era baseada na Lei do Uso e Desuso, que dizia que um indivíduo perde suas características que não são usadas e evolui as que são necessárias.
Darwin defendia a seleção natural - presente no livro A Origem das Espécies -, que seria um aumento ou a diminuição do grau de adaptação de indivíduos ao meio em que vivem, que poderia levar a uma sobrevivência maior ou menor, uma reprodução que aconteceria da mesma forma e, consequentemente, a evolução de certas espécies e extinção de outras.
A teoria mais aceita atualmente é a da Síntese Evolutiva Moderna, que combina a teoria darwiniana com a hereditariedade mendeliana.
Alguns cientistas chegam a questionar porque seria correto seguir o criacionismo, já que o mesmo não explicaria diversos fatores de maneira concreta como o evolucionismo poderia e, se os cientistas chegavam a respostas que poderiam ser as corretas, estes teriam origens sobrenaturais?
O criacionismo científico se fundamenta em evidências de planejamento no surgimento das espécies (Design Inteligente), apontando um Ser Criador sem identificá-lo (o criacionismo religioso afirma quem é o criador);
O problema do criacionismo científico é que a ciência não pode fazer afirmações com base em um