CRESCIMENTO

Em 1950 iniciou o plano salte no qual a idéia era modernizar setores considerados prioritários, O plano deveria ter durado cinco anos, mas foi interrompido um ano após ser lançado por falta de recursos. Em 1950 também nasceu o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico – BNDE Apesar de a idéia para o Plano de Metas ter sido concebida antes da posse de Juscelino Kubitschek, foi o novo presidente que o empreendeu, sob o slogan “50 anos em 5”. O plano era de 30 metas que deveriam ter sido atingidas por cinco setores de economia. Houve também um forte aumento da dependência do capital estrangeiro da dívida externa, que saltou de US$ 1,4 bilhão em 1954 para quase US$ 3,8 bilhões em 1961. Isso provocou desaceleração no crescimento durante os primeiros anos da década de 1960 , em reação a isso o governo de João Goulart lançou em 1963 o Plano Trienal.O economista Furtado elaborou um plano que tentaria diminuir os gastos públicos, aumentar impostos e captar recursos do setor privado , porem esse plano acabou falhando por causa das resistência às reformas estruturais. Em 1963, a inflação subiu a 90,6% e o PIB avançou apenas 0,6%.
Em 1964 com a missão de conter a estagnação econômica mais um plano foi lançado o Programa de Ação Econômica do Governo (Paeg). O plano era reduzir a renda disponível na economia para frear a alta dos preços. O Paeg conseguiu algum sucesso no controle da inflação - ela foi de 34,5% em 1965 e de 38,8% em 1966 - mas não foi capaz de restaurar o ritmo de crescimento da economia. Publicado em 1967, o Plano Decenal estabelecia diretrizes para o crescimento até 1976. Em vez de promover a substituição das importações, seu objetivo maior era estimular o crescimento do mercado interno, mas o plano acabou engavetado na passagem do governo Castelo Branco para o de Costa e Silva. Partindo de diagnósticos do Plano Decenal, em 1967, um novo programa. Com propostas para o desenvolvimento entre 1968 e 1970, o Programa Estratégico de Desenvolvimento (PED)