Crazy People

CRAZY PEOPLE – MUITO LOUCOS (CRAZY PEOPLE).
Dirigido por: Tony Bill.

O filme em questão nos mostra de forma breve, mas dinâmica, sobre o mundo da publicidade e propaganda, a trama se da sobre um publicitário, Emory, o qual está em uma fase difícil de sua vida, primeiro por ler largado por sua mulher e segundo pela angustia causada sofre um pequeno colapso mental levando-o a deliberadamente a rever seus conceitos sobre a publicidade, fazendo que tivesse uma atitude um tanto quanto contraria a de seu chefe, passando a ser honesto em suas campanhas, sendo assim reprimido pelo mesmo por achar a idéia absurda. Fato esse, que faz com seu chefe o interne para fazer tratamento psiquiátrico. Por descuido seu material publicitário “honesto” é publicado, que em um primeiro momento causa revolta em Drucker, chefe de Emory, mas em um segundo momento onde feedback das campanhas de publicidade acusam, enorme sucesso, Drucker tenta trazer Emory de volta a agencia, mas o mesmo se nega a retornar por achar que precisar se tratar. Mesmo internado Emory com ajuda de seus novos amigos. Drucker que primeiramente repulsava a idéia de ser honesto, em entrevista assume credito de tais publicidades, fazendo com que haja repulsa por parte de Emory vendo como Drucker é tão medíocre, percebendo ai, que seus novos amigos por mais simples e alienados que sejam, eram amigos, e leais, e o quanto responsáveis podiam ser. Nesse enredo de comedia, onde com suas senas hilárias e emocionantes, podemos perceber alguns aspectos muito importantes a respeito de comunicação social, tais como a persuasão das mídias assim como os fatos sociais e éticos que rondam a publicidade e propaganda. Ao prestarmos atenção ao enredo em torno da publicidade do filme podemos perceber alguns aspectos da comunicação como canal de transmissão das informações, os emissores e receptores assim como a forma como é transmitida, igualmente a forma apelativa das propagandas. Portanto, percebe-se no filme que uma das