RESUMO
Por um lado os transtornos de vivencias psicopatológicos têm contexto uma espécie aonde envolve sintomas, já por outro lado reconhecemos os sintomas específicos vivenciados que chamamos de sintomas emergentes, que são sintomas que ocorre sempre com um determinado transfundo. Existem dois tipos de transfundo (a região mais profunda de todo o ser humano):
1) Os tranfundos instáveis: que são de personalidade e inteligência a inteligência determina a profundidade e a riqueza de todos os sintomas. Pacientes muitos inteligentes produzem delírios ricos e complexos, já os com inteligência reduzida produzem um quadro psicopatológico indiscriminados, sem detalhes, superficial e infantil.
2) Os tranfundos mutáveis e momentâneos: o nível de consciência é o que determina a clareza dos sintomas. O humor e o estado afetivo- volitivos instantâneos influem decisivamente não apenas no desencadeamento de sintomas. Em um estado depressivo qualquer dificuldade cognitiva ganha uma importância enorme para o paciente. Sintomas emergentes são todas as vivencias psicopatológicas destacadas individuais que o paciente experimenta. Incluem as esferas que não faz parte dos tranfundos, como uma alucinação, um sentimento ou um delírio, etc.
Desce o século passado os cientistas já vêm notando que nem todos os aspectos de uma doença derivam do processo patológico de base. O psicólogo alemão Karl Birnbaum propôs que discriminem três fatores envolvendo as manifestações das doenças mentais:
1) Fator patogênico: diz a respeito da manifestação dos sintomas diretamente relacionada ao transtorno mental de base: humor triste desanima a inapetência relacionada à depressão, alucinações auditivas, a percepção delirante relacionada à esquizofrenia.
2) Fator pato plástico: manifestações relacionadas à personalidade pré mórbida do doente e os padrões de comportamento relacionados à cultura de origem do paciente. São fatores prévios da doença de base, mas intervém de