Crash

Crash: No limite - AÇÃO SOCIAL

1. A compra da arma pelo persa e sua filha: Ação social com relação a fins – Proteger sua loja dos ladrões.
2. A reação preconceituosa da personagem branca e rica (Sandra Bullock) ao ver dois negros na rua (antes de ser assaltada): Ação social afetiva – Com o clima “pós-onze de setembro”, com o clima de insegurança e alerta, houve o medo de ser assaltada por dois jovens negros.
3. A reação preconceituosa da personagem branca e rica (Sandra Bullock) ao perceber que um latino está fazendo a troca das trancas de sua casa: Ação social afetiva – O trauma do assalto fez com que relacionasse a violência de dois negros com toda as raças diferentes da dela, considerando-as perigosas.
4. A omissão do chefe de departamento de polícia quanto ao desejo do novo policial ao requerer um novo parceiro: Ação social com relação a fins – Por saber do perigo de perder o cargo por não compactuar com os valores dos demais (policiais de Los Angeles).
5. Obediência da filha às ordens da mãe (ir para o trabalho): Ação social tradicional – Motivada ao costume/ hábito e ensino dos pais em relação a obediência aos mesmos.
6. Reação da personagem quando estava sendo resgatada pelo policial no acidente de carro: Ação social afetiva – Medo do policial por reconhece-lo como o homem que a molestou, acontecimento ocorrido dias antes com seu namorado.
7. Atitude corrupta do parceiro do detetive Graham Waters: Ação social com relação a fins – Com o objetivo de conseguir o dinheiro para si.
8. A vingança do persa ao latino que trocava trancas: Ação social afetiva – Resultado de raiva e sentimento de vingança pela loja roubada, “culpa” do trocador de trancas, que não fazia o serviço que realmente era necessário ao persa: a troca da porta.
9. A reação preconceituosa do oficial Hanson ao dar carona a um jovem negro: Ação social afetiva – O personagem havia passado por várias experiências com pessoas negras, culminando na morte (o tiro por defesa, na verdade seria