crasch
O filme Crash no limite traz uma reflexão bem clara acerca das complexas questões raciais nos EUA, envolvendo o preconceito e estereótipos contra negros, brancos, latinos americanos e imigrantes clandestinos. Apesar de ser um país desenvolvido ainda abarca essas questões em seu cotidiano costumeiro.
Essas pessoas estão de certa forma, excluídas pela sociedade em principal os negros como citados no filme, chegam a ser oito vezes presos a mais do que brancos e julgam isso devido não terem uma boa educação, família estruturada, sistema judiciário, cultura, pobreza. Assim, pode-se ver que a exclusão não está intimamente ligada a pobreza. Fato este, visto no filme o casal negro Portanto, a exclusão social envia á estigmatização e estereótipos, onde lançam uma marca a um determinado grupo, e a exclusão aponta a marginalização em relação ao padrão, um modelo dominante, determinado socialmente. Onde podemos verificar na fala da esposa do promotor público, após ter o seu carro assaltado por dois jovens negros ao chegar a sua residência solicita pra que troquem as fechaduras e a empresa envia um latino e ela exige ao seu marido que troquem novamente as fechaduras pela manhã seguinte, porque não confia no profissional e ainda fala que não deseja o envio de “gangster” (participante de Gangue) ou coisa do tipo, ou seja, sem conhecer estava fazendo um julgamento da pessoa.
E ainda, caso semelhante, ocorreu com o mesmo em prestar serviço para um árabe, onde falou que o problema estava na porta e não na fechadura propriamente dita. O comerciante não acreditando na alegação do profissional e tirando conclusões de que tratava de alguma armação chama-o de trapaceiro e não paga pelo serviço e tão quanto pela fechadura. E pela manhã seguinte o comercio é saqueado e perde o direito de seguro pela negligência constatada. E o árabe com total convicção de que o culpado é o rapaz, dirige-se a casa do mesmo com uma arma na intenção de recuperar o seu dinheiro e em