Craqueamento catalítico em leito fluidizado
REACOES DE CRAQUEAMENTO
· Moléculas Lineares _ Craqueamento fácil
· Moléculas Cíclicas _ Difícil craqueamento
· Moléculas Aromáticas _ Não quebram e podem formar coque
O catalisador só consegue romper ligações C – C simples. Não consegue quebrar ligações duplas, nem anéis aromáticos.
Por esse motivo, o resíduo atmosférico e o resíduo de vácuo não servem como carga, pois possuem hidrocarbonetos aromáticos de alta massa molecular (precursores do coque).
As reações de quebra comandadas pela ação catalítica ocorrem por meio de íons carbanion. E aquelas de natureza térmica, passam-se através de radicais livres.
Para cadeias parafinicas, quanto maior a massa molecular, maior o ponto de ebulição, porem menor a temperatura necessária de craqueamento.
Quanto maior a cadeia, maior a velocidade de reação, e menor a energia requerida para a quebra da estrutura.
REACOES PRIMARIAS
Reações de Craqueamento
· São endotérmicas e rápidas. Altas temperaturas favorecem essa reação;
· Ocorre em fase gasosa, natureza monomolecular.
Depende somente de um centro acido ativo para que ocorra a reação;
· Anéis aromáticos se preservam, só quebram ligações simples;
· Os tempos de residência devem ser curtos, caso contrario os produtos serão: CH4, H2 e coque (coque e gás Combustível);
· Elas ocorrem em altas temperaturas e com catalisador, que e um pó finíssimo a base de sílica (SiO2) e alumina (Al2O3).
1) QUEBRA DE PARAFINAS (ALCANOS)
E OLEFINAS (ALCENOS)
· Ocorrem rupturas em diversos pontos da cadeia. Para todos os casos abaixo, n = m + p.
a) Craqueamento de parafinas
CnH2n+2 → CmH2m + CpH2p+2
C32H66 → C16H34 + C16H32
(alcano) (alcano) (alceno)
b) Craqueamento de olefinas
CnH2n → CmH2m + CpH2p
C30H60 → C10H20 + C20H40
(alceno) (alceno) (alceno)
2) QUEBRA DE CICLOPARAFINAS
(NAFTENICOS)
· Ocorre ruptura do anel naftenico. Craqueamento de naftenicos
CnH2n → CmH2m +