Cozinha industrial
A cozinha industrial terceirizada dentro de uma empresa trás vantagens na questão financeira pelo serviço terceirizado e eliminar tempo com o deslocamento dos seus funcionários e atrasos no retorno aos pontos de trabalho e acidentes de percursos, melhorando também a qualidade de vida e a produtividade dos funcionários com um acompanhamento nutricional dos cardápios.
Para que nunca faltem os cardápios planejados e a cozinha consiga servir o produto final é necessária uma parceria entre o fornecedor da matéria-prima e a cozinha industrial.
As limitações com relação à perfectibilidade da matéria-prima e pressão temporal para que a preparação esteja pronta, agem como requisitos básicos para puxar a produção (Proença, 1996b).
A estrutura da cozinha industrial deve ser projetada por áreas e setores, os pisos devem ser de matérias resistentes, as janelas devem ser fáceis de limpar e proporcional uma luz natural ao ambiente, todas as janelas com acesso as áreas internas devem ser protegidas com telas milimétricas contra a entrada de insetos e os peitorais externos da janela devem ter ângulo de 30° para evitar a permanência de pássaros (CODEX ALIMENTARIUS; ROMÃO, 1996).
A temperatura ideal varia de 15° a 20° C. Quando superior a esses níveis aceleram a decomposição dos alimentos e expõem os funcionários a maior gasto de energia. A umidade ideal deve ser de 60° C. Esse índice evita o crescimentos de fungos e bactérias (MELO et al 1999).
É importante um sistema de controle de pragas para a cozinha industrial, os controles envolvem mecanismo químico, biológico e físico.
De acordo com CHAVES (1978), “a inspeção visual é o método mais comum de detecção de pragas. Ela envolve uma cuidadosa e abrangente procura por sinais da praga em questão e das condições que propiciaram i aumento da sua população. Então, o monitoramento deve ser útil na detecção precoce de pragas, de onde estão vindos e onde estão vivendo e procriando”.
A demanda dentro da cozinha