Costume relegiões da china
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ALESSANDRA NUNES CARDOSORAFAELA MENDES LUIZ
ROSIMEIRE FIRMINO
TATIANE APARECIDA NUNES FARIA
MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
CURITIBA
2012
ALESSANDRA NUNES CARDOSO
RAFAELA MENDES LUIZ
ROSIMEIRE FIRMINO
TATIANE APARECIDA NUNES FARIA
SÍFILIS CONGÊNITA
Trabalho, apresentado à disciplina de Microbiologia do 2º período do curso de Enfermagem, da Faculdade Dom Bosco. Professor: Rosangela Lameira Pinheiro
CURITIBA 2012
Introdução
A Pseudomonas aeruginosa vem se destacando aos longo dos anos como os agentes infecciosos mais frequentemente isolados em ambientes hospitalares. Apesar dos avanços tecnológicos, este micro-organismo vem adquirindo mecanismos naturais de resistência que por vezes frustram a conduta terapêutica moderna. A bactéria pode infectar qualquer região do corpo em um paciente susceptível. Pode causar infecções de pelo em queimados, neonatos, oculares, em feridas, ossos, articulações, no trato urinário e mais frequentemente no trato respiratório ou em qualquer outra região onde se encontre debilitado, por isso, os pacientes de UTI são mais susceptíveis a este micro-organismo.
Essa bactéria dissemina-se facilmente em ambientes hospitalares, sendo resistentes a desinfetantes químicos e anticépticos como compostos quaternários de amônio, fenos e hexaclorofeno.
Com base em uma pesquisa realizada em 2008 no Hospital de Clinicas de Pernambuco, constatou-se que: As bactérias mais frequentes, isoladas das secreções diversas, foram Pseudômonas aeruginosa (26%), e sureus (25%).
Quanto a origem, a aeruginosa pseudômonas foi isolada principalmente de infecções respiratórias, pois 33% das amostras positivas para esta bactéria foram provenientes de secreções traqueias e 21% nasais, as amostras foram realizadas através da analise de colônias microbianas de Agar sangue de carneiro 5%, em seguida repicada em meio seletivo e diferencial, Agar cetil-trimetil