Metafísica e ontologia depois de aristóteles
METAFÍSICA E ONTOLOGIA DEPOIS DE ARISTÓTELES
No início do capitulo é descrito que Aristóteles retoma as idéias de Parmênides e Platão, a existência de uma ciência que atribuiria a essências de todas as coisas, o que ele chamou de filosofia primeira. Esta ciência estudaria os princípios e as causas primeiras de todas as coisas, investiga “o Ser enquanto Ser – e seus atributos essenciais”, sendo o ser em sua totalidade e universalidade. Sobre o problema do objeto na ontologia conforme descrito no texto, o problema esta ligado as seguintes situações: o problemas na metodologia correta e estrutura dos conteúdos, diante da ambigüidade da investigação, na sua justificação dos conceitos de proposições ontológica. O problema centrar esta em que Woff denomina como predicado e Kant propriedade, por não existir clareza no “ser”, “principio” e “todas”, então se percebe que a metafísica apesar de ser uma ciência do real igual outras, ela se destaca das demais ciências, pelo fato que as suas verdades eram constituídas sem necessidades de experiências. Assim percebe-se que o objeto deve passar por vários questionamento para chegar mais próximo dos objetivos quando examinado. O objeto da ontologia é pode ser objeto de várias ciências que estuda a relação do conhecimento (ser/objeto). Observamos que a ontologia foca a existência, do inatual, imaterial, virtual usando conceito e estruturas daquilo que pensamos e falamos do objeto, do real e do imaginário. Segundo texto Frege e Husserl divide a ontologia formal e aplicada, sendo que uma complementa a outra não existe separadamente. No decorrer do texto a ontologia é derivada da metafísica de Aristóteles, que após passou por analise de vários teóricos destacando Woff que dividiu em três: teologia, psicologia e cosmologia. Conforme a leitura, a Ontologia já existe há muito tempo e foi introduzida pela Metafísica de