costao rochoso
INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS
PROFESSORAS: TATIANA FABRICIO MARIA E BETINA KOZLOWSKY
DISCIPLINA: ELEMENTOS DE ECOLOGIA
SYLVIA CATARINE RIBAMAR PAVÃO SOARES
RAFAEL LACERDA MACÊDO
RELATÓRIO DA PRÁTICA REALIZADA NA PRAIA DO FORTE: Costão e praia.
Rio de Janeiro 2014
Introdução
Costão rochoso é o nome dado ao ecossistema de transição entre os meios terrestre e aquático. No Brasil os costões rochosos são, na maioria das vezes, continuações de relevo serrano e rochoso que atingem o fundo do mar. Em locais onde a serra do mar está longe da costa, ocorre predominantemente, a formação de manguezais e restingas. Como um exemplo, podemos citar a Conanera (SP).
As rochas são de origem vulcânica, porém as estruturas podem seguir diversos padrões. Além disso, os costões podem sofrer alterações através de processos físicos, químicos e biológicos.
No geral, o ecossistema costão rochoso pode ser muito complexo de acordo com a quantidade e diversidade de organismos. Um costão protegido, exposto a um menor estresse com embate de ondas suave e sujeito a baixo hidrodinamismo apresenta uma maior complexidade se comparado a um costão rochoso exposto, o qual recebe impacto de ondas dificultando a fixação de organismos.
Bioma aquático litorâneo: praia
As praias são depósitos constituídos de pedra, areia, seixos e conchas limitados pela linha da maré baixa até alguns metros acima da linha da maré alta, onde termina numa barreira de vegetação rochosa ou montanhosa (falésias). Faz parte do bioma aquático litorâneo e comparativamente possui baixa diversidade além de abrigar espécies estruturalmente simples. Além disso, até meados do século XX era considerado um ambiente sem vida, um deserto marinho por abrigar espécies que ficam enterradas na areia, encrustadas em rochas e que apresentam tamanhos diminutos.