coso
Conforme nos ensina William Attie (2009), ainda existe o equívoco no Brasil de se entender o controle interno como sinônimo de auditoria interna, pois esta equivale a um trabalho organizado de revisão de controles internos, normalmente executado por um departamento especializado, ao passo que o controle interno se refere a procedimentos e planos permanentes da organização.
O COSO traz outra definição que está se tornando padrão no mercado: Controle interno é um processo determinado pela administração da organização, gerências, lideranças e outras pessoas, e desenhado para prover uma segurança razoável sobre a execução dos objetivos nas seguintes categorias, promovendo os negócios: Eficiência e eficácia das operações, confiabilidade das informações financeiras e cumprimento leis e regulações aplicáveis.
Controles internos são de fundamental importância para as organizações, pois possibilitam a continuidade do fluxo de operações e informações e a tomada de decisões pela direção e pela gerência. Quanto maior e mais complexa se torna uma organização maior a necessidade de mecanismos de controle que permitam à administração supervisionar e monitorar as atividades e operações. O sistema de controle interno protege o patrimônio da empresa e previne a ocorrência de desperdícios, erros e fraudes causados por funcionários.
Segundo definição do Comitê de Auditoria do AICPA – Instituto Americano dos
Contadores Públicos Certificados, uma espécie de Conselho Federal de Contabilidade dos Estados Unidos, controle