coso
Segundo Borgueth (2007, p. 37), o COSO foi criado em 1985 com a finalidade de assessorar a National Commission on Fraudulent Financial Report (Comissão Nacional sobre Relatórios Financeiros Fraudulentos). Foi uma iniciativa privada independente, para estudar motivos que levam à criação de relatórios fraudulentos e elaborar recomendações para as empresas abertas, para seus auditores, instituições educacionais, para a SEC e outros reguladores.
A Comissão é assessorada pelas cinco maiores associações profissionais norte-americanas:
The American Accounting Association.
The American Institute of Certified Public Accountants.
Financial Executives International.
The Institute of Internal Auditors.
The Institute of Management Accountants.
No ano de 1992, o Committee of Sponsoring Organizations – COSO (Comitê das Organizações Patrocinadoras) emitiu um relatório sobre o controlo interno denominado Internal Control – Integrated Framework (Controles Internos – Um Modelo Interno Integrado), ele fornece uma base sólida para o estabelecimento de sistemas de controlo interno e determinar a sua eficácia, sendo esta uma referência mundial. Esse relatório atualmente é conhecido como COSO I. Segundo Peters (2007, p. 06) o COSO I dá a responsabilidade pelo processo de controle interno ao conselho diretor e à administração e aos funcionários da entidade e estabelece que é o processo que visa dar garantia razoável quanto à realização de objetivos das seguintes categorias:
1. Eficácia e eficiência de operações;
2. Confiabilidade dos relatórios financeiros; e
3. Cumprimento das leis e regulamentos pertinentes.
Ainda segundo Peters (2007, p. 7) o COSO estabeleceu em setembro de 2004 o documento denominado Enterprise Risk Management (ERM) – Integrated Framework, conhecido informalmente por COSO II.
O COSO I entende por Controle Interno todo processo conduzido pela