Cosméticos e Sustentabilidade
ANDRESSA ANDRADE
MATHEUS DE SOUZA
MAURICIO RAMBELI
RAFAEL REIS
VINICIUS VIEIRA
YURI RODRIGUES
COSMETICOS: A SUSTENTABILIDADE DEVE ANDAR EM NOSSA NÉCESSAIRE
SÃO PAULO/2015
A sustentabilidade deve andar em nossa nécessaire.
Nos dias de hoje, não se imagina a vida sem cosméticos. Xampus, perfumes, desodorantes, cremes são praticamente partes de nossos corpos, não vivemos sem.
Os cuidados com a beleza não são exclusividade da era contemporânea, pois na pré-história o homem já usava recursos naturais para fins estéticos e medicinais. Pintavam o corpo e se tatuavam com terra, cascas de árvore, seiva de folhas esmagadas e orvalho. Óleo de castor era usado como bálsamo protetor e argila ou cinzas como sabão. Há aproximadamente 4.000 anos atrás, no Egito, Cleópatra, a rainha do Nilo, usava uma maquiagem derivada do chumbo com uma dupla finalidade, delinear e proteger os olhos de organismos patológicos, já que a forma mineral natural de sulfeto de chumbo em baixas doses tem ação antisséptica. Todavia, com a evolução do homem, os cosméticos também evoluíram, ficando menos naturais e mais industrializados e seguros.
A partir da primeira revolução industrial, que teve início na Inglaterra e em poucas décadas disseminou-se pela Europa Ocidental e Estados Unidos(1760-1840), o termo “industrializado” começou a ser usado, definindo tudo o que era produzido por máquinas, substituindo assim o processo de mão de obra. Com a revolução surgiu a fabricação de novos produtos químicos, novos processo de produção de ferro, maior eficiência da energia vinda da água, o uso crescente da energia a vapor e o desenvolvimento das máquinas-ferramentas, além da substituição da madeira e de outros biocombustíveis pelo carvão.
Com as máquinas em atividades incensáveis, o meio ambiente se viu cada vez mais devastado, mas isto não era importante para sociedade na época. As coroas estavam tão focadas no desenvolvimento econômico que a