Sustentabilidade em empresas de cosmeticos
Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis
Curso de Administração de Empresas
Responsabilidade Social Empresarial
Professor Carlos Alexandre Gehm da Costa
Relatório de Sustentabilidade
Empresas de Cosméticos
Daís Pagotto
Francieli Marcanzoni
Gessilene Scarparo Bergmann
Karen Ribeiro Julio
Priscila Simões Pires
Simone Schuster Kressin
Passo Fundo, 08 de Junho de 2010.
introdução
Através deste trabalho buscamos abordar o aspecto da Sustentabilidade no setor de cosméticos brasileiro. Para isto, abrangemos um aspecto geral do setor, desde o seu surgimento até o trabalho de realçar as empresas que mais se destacam no setor atualmente.
Para uma empresa deste setor, trabalhar visando a sustentabilidade tem-se mostrado um pré-requisito tanto nos aspectos econômico-financeiros, quanto em seus relacionamentos com a sociedade e fornecedores.
A história do setor de cosméticos
A palavra cosmético vem do grego kosmetikós, que quer dizer
“o que serve para ornamentar”.
Pode-se dizer que a história do uso de cosméticos remonta, pelo menos, a 30.000 anos atrás. Os homens da pré-história faziam gravações em rochas e cavernas, pintavam o corpo e se tatuavam. Rituais tribais praticados pelos aborígenes dependiam muito da decoração do corpo para proporcionar efeitos especiais, como a pintura de guerra. A religião era uma razão para o uso desses produtos. Cerimônias religiosas, freqüentemente empregavam resinas e ungüentos de perfumes agradáveis. A queima de incenso deu origem à palavra perfume, que no latim quer dizer “através da fumaça”.
Aparentemente, os egípcios foram os primeiros usuários de cosméticos e produtos de toucador. No sarcófago de Tutancâmon (1400 a.C.) foram encontrados cremes, incensos e potes de azeite usados na decoração e no tratamento.
Durante a dominação grega na Europa (400 a.C.) a cosmética estava mais conectada aos cientistas do que aos religiosos. Os cientistas da época