Corte por arranque de apara
Nível de precisão – 50 micrometro de intervalo de toleranciamento e níveis de rugosidade
Ra=1 micrometro.
– Elevada versatilidade: formas complicadas em peças de tamanhos muito diferentes podem ser obtidas com maior facilidade
– Elevada flexibilidade: responde às exigências de maior variedade de produtos, ciclos de vida mais curtos, e maior produtividade
Máquinas-ferramenta
– Máquinas convencionais >> máquinas de controlo numérico >> centros de maquinação
Ferramentas de corte (geometria e materiais)
– Aços rápidos >> cermets >> carbonetos sinterizados >> cerâmicas >> diamante
Sistemas produtivos
– Linhas de produção >> sistemas flexíveis de produção >> células de produção
Desenvolvimentos em cada um destes despoletam desenvolvimentos nos restantes
● Torneamento
Mecanismo de formação de apara
A aresta de corte penetra na peça e encalca uma porção de material contra a face de ataque; O atrito com a face de ataque da ferramenta trava o escorregamento da apara, que sofre então uma deformação plástica – aumenta a espessura;
As forças na zona de corte aumentam até que as tensões de corte originadas são suficientes para desencadear o escorregamento da apara sobre a face de ataque;
O movimento da ferramenta em relação à peça desencadeia novo ciclo – encalque, deformação, escorregamento.
Geometria da zona de corte
Corte ortogonal e não ortogonal
Forças no corte
Razão de corte, ou grau de encalque, R
– Razão entre as espessuras inicial e final da apara
Está ligado com a posição do plano de corte ;
● Fornece indicações sobre a magnitude da força de corte.
Determinação da posição do plano de corte (φ) através da maximização da tensão de corte no material, no plano de corte:
Relaciona o ângulo de ataque e uma grandeza relacionada com o atrito (β), com a posição do plano de corte.
Pressão específica de corte, Ks
Fc – força de corte;
● S – secção da apara