corrupção
Por volta de 530 a.C foi introduzido na China um sistema de promoção de saúde composto por exercícios de automassagem e movimentos corporais; com o objetivo de desintoxicar e rejuvenescer. Este sistema ficou conhecido como Tao-Yinn, que mais tarde foi incorporado à Medicina Tradicional Chinesa, muito popular no Oriente.
No Japão, o Tao-Yinn tornou-se conhecido por sua combinação com diversas técnicas japonesas como o Do-In e o Anmá, que resultou numa sequência de massagem semelhante ao Shiatsu conhecido atualmente.
Em 1919, Tamai Tempaku, um massagista desconhecido à época, publicou o primeiro livro de Shiatsu, intitulado Shiatsu Ho (terapia de pressão com os dedos). Tamai conhecia o Anmá e o sistema de pontos chineses e se especializou em Ampuku, técnica de massagem abdominal chinesa que se tornaria muito popular no Japão. Além disso, ele também conhecia Do-In, anatomia e psicologia ocidental e técnicas de massagens européias.
Em seu livro, Tempaku propôs diversos tratamentos para doenças, integrando o anmá, ampuku, do-in e o sistema de canais de meridianos chineses com a anatomia, psicologia e técnicas conhecidas no ocidente.
Em 1925 foi fundada a Associação de Terapeutas de Shiatsu, com o intuito de diferenciar esta técnica da massagem para relaxamento, e assim, o termo Shiatsu ou digitopuntura foi incorporado às práticas curativas japonesas. Faziam parte dessa associação diversos discíplulos e seguidores de Tamai Tempaku, dos quais se destacaram Katsusuke Serizawa, Tokujiro Namikoshi e a mãe de Shizuto Masunaga (que posteriormente influenciará o filho na criação de um estilo próprio de Shiatsu que se tornará bastante conhecido, o Zen Shiatsu).
O reconhecimento do Shiatsu como técnica independente foi árduo e só ocorreu graças à reestruturação do Governo