Corrosao
UNIDADE BOA VISTA
PROF. Dr. MARCOS BARONCINI PROENÇA
EQUIPE:
RELÁTORIO DE CORRENTE DE CORROSÃO
Joinville
2012/1
1 INTRODUÇÃO A corrosão é a deterioração de um material, geralmente metálico, por ação química ou eletroquímica. Os metais tendem a reagir espontaneamente com os líquidos ou gases do meio em que estão inseridos, ou seja, são oxidados. Na presença de um eletrólito ocorre a transferência de elétrons entre metais, fenômeno conhecido como oxido-redução. Portanto há o estabelecimento de uma diferença de potencial entre a fase sólida (Metal) e entre a fase líquida (Eletrólito). Este sistema é denominado pilha de corrosão, sendo formado por um metal menos nobre (catodo) e por um metal mais nobre (anodo), na presença de um eletrólito forma-se uma corrente elétrica que vai do anodo para o catodo.
A corrente l de corrosão é um fator fundamental na maior ou menor intensidade do processo corrosivo e o seu valor pode ser variável ao longo do processo corrosivo. A corrente de corrosão depende fundamentalmente de dois fatores:
* Diferença de potencial das pilhas (diferença de potencial entre áreas anódicas e catódicas) - DV; * Resistência de contato dos eletrodos das pilhas (resistência de contato das áreas anódicas e catódicas) – R.
A diferença de potencial - DV - pode ser influenciada pela resistividade do eletrólito, pela superfície de contato das áreas anódicas e catódicas e também pelos fenômenos de polarização e passivação.
2 MATERIAIS E MÉTODOS
2.1EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
* Balança Analítica; * Multímetro; * Bécker de 500 mL; * Lixa d’água Norton; * Fio de cobre; * Chapa de zinco; * Sulfato cúprico; * Nitrato de prata.
2.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Preparou-se 200 mL de solução de sulfato cúprico 0,1 M e preparou-se uma solução de nitrato de prata com a mesma concentração e de mesmo volume. Colocou-se uma chapa