Corrida Armamentista e Aeroespacial
Durante a Guerra Fria (1945 – 1991), os blocos se prepararam para uma possível guerra. Investiram pesado em tecnologia, com destaque para a indústria bélica. Essa passagem ficou conhecida como “Corrida Armamentista”. Este termo foi amplamente utilizado no período histórico que conhecemos como Guerra Fria. Este confronto pela supremacia política e ideológica envolvendo as duas superpotências à época, Estados Unidos e União Soviética, ficou marcado pela ausência de uma luta aberta que fizesse uso de armas ou violência.
Isto não quer dizer que os armamentos estiveram em segundo plano. Ao contrário, a Guerra Fria incentivou como nunca a pesquisa, e o desenvolvimento de armas. Quase ao mesmo tempo em que um dos dois países lançava um novo armamento, seu adversário logo respondia à altura. Tal prática de constante atualização do arsenal das superpotências assumiu proporções absurdas com o tempo, dando origem a material bélico de uma capacidade de destruição muito maior a qual o planeta Terra poderia suportar. Essa constante "atualização" ficaria conhecida como corrida armamentista.
Estados Unidos e União Soviética dispunham de uma enorme variedade de armas, muitas delas desenvolvidas durante a Segunda Guerra, outras obtidas dos cientistas alemães e japoneses.
Novos tanques, aviões, submarinos, navios de guerra e mísseis