corrida armamentista
De forma gradativa EUA e URSS foram incrementando seus respectivos arsenais, para isso foram realizados investimentos de bilhões de dólares, tais recursos eram utilizados para o desenvolvimento de modernos equipamentos militares e também nucleares, além disso, houve um aumento significativo das tropas militares.
Ambos os exércitos possuíam centenas de soldados, armas convencionais, armas mortais, sobretudo mísseis de todos os tipos, inclusive nucleares, direcionados para o inimigo, localizados em longas distâncias com objetivo de atingir o alvo.
Os dois países tentavam medir força, buscavam produzir cada vez mais armamentos de destruição em massa, como forma de ameaçar o inimigo.
O processo da corrida armamentista resultou também na propagação da tecnologia aeroespacial e o aumento da rivalidade entre EUA (capitalista) e URSS (socialista).
É o processo pelo qual um país busca armar-se com o intuito de proteger-se de outro. Ao mesmo tempo, um país sente-se ameaçado pelo aumento do poder militar do outro, investindo em seu aparato de defesa. Com isso, surge um círculo vicioso, no qual ambos os países se arma-lo ou pode ser o processo no qual um país fabrica armas, em meio a tempos de guerra, para vender e para uso próprio, porém não precisa investir necessariamente em armas, um exemplo é a corrida armamentista da guerra fria, na qual dois países, Estados Unidos e União Soviética, disputavam poder tanto em armas quanto em tecnologia diversificada, como por exemplo foguetes. Enquanto um país fabricava um foguete para chegar à Lua, o outro preparava outro foguete, melhor, para levar um homem à Lua, como ocorreu durante a guerra fria.