Blocos economicos
Após o fim da segunda guerra mundial, as potências européias perderam sua hegemonia para os EUA e para a URSS, pois suas economias estavam desestruturadas pela guerra. Assim, estes dois países passaram a constituir as principais lideranças político-econômicas no mundo. Tanto EUA como União Soviética procuraram exercer influência sobre diferentes países no mundo.
A União Soviética formou o bloco socialista com o leste europeu, China, Cuba, Angola, Moçambique e Benin entre outros.
Os EUA lideraram o bloco capitalista, tendo como parceiros principais os países da Europa ocidental e Japão. Na América, somente Cuba não se alinhou aos Estados Unidos.
Para manter suas respectivas áreas de influência, as duas superpotências buscavam mostrar sua superioridade, principalmente no plano bélico. Os dois países passaram a investir no desenvolvimento de armas. Além disso, as duas superpotências apoiavam e/ou estimulavam conflitos em alguns países com instabilidade política, na tentativa de obter mais um aliado.
Em 1944, durante a conferência de Bretton Woods, algumas instituições foram criadas:
A falta de democracia, o atraso econômico e a crise nas repúblicas soviéticas acabaram por acelerar a crise do socialismo no final da década de 1980. Em 1989 cai o Muro de Berlim e a Alemanha é reunificada.
No começo da década de 1990, o então presidente da União Soviética Gorbachev começou a acelerar o fim do socialismo naquele país e nos aliados.
Com reformas econômicas, acordos com os EUA e mudanças políticas, o sistema foi se enfraquecendo. Era o fim de um período de embates políticos, ideológicos e militares. O capitalismo vitorioso, aos poucos, iria sendo implantado nos países socialistas.
Com intuito de proteger os territórios de suas influências e alcançar novas áreas para dispersar suas ideologias, as duas