Teoria da Administração Científica A abordagem básica da escola da Administração Científica é a ênfase colocada nas tarefas. Frederick Winslow Taylor (1856-1915) foi o criador e participante mais destacado do movimento. Seu trabalho junta-se ao de outras pessoas que, na mesma época, compartilhavam esforços para desenvolver princípios e técnicas de eficiência, que possibilitassem resolver os grandes problemas enfrentados pelas empresas industriais. Taylor é a figura mais importante desse movimento não apenas pela natureza de suas contribuições, mas também porque muitos o reconheciam como sua liderança. (MAXIMIANO, 2006) Taylor começou por baixo, junto com os operários no nível de execução, efetuando um paciente trabalho de análise das tarefas de cada operário, decompondo os seus movimentos e processos de trabalho, aperfeiçoando-os e racionalizando-os. Verificou que o operário médio produzia muito menos do que era potencialmente capaz com o equipamento disponível. Concluiu que se o operário mais produtivo percebe que obtém a mesma remuneração que o seu colega menos produtivo, acaba se acomodando, perdendo o interesse e não produzindo de acordo com sua capacidade. Daí a necessidade de criar condições de pagar mais ao operário que produz mais. (CHIAVENATO) De suas observações e experiências, Taylor começou a desenvolver seu sistema de administração de tarefas, mais tarde conhecido como sistema Taylor, Taylorismo e, finalmente, Administração científica. (MAXIMIANO, 2006) O ponto de partida de Taylor foi a aplicação dos princípios tecnológicos de sua época ao trabalho manual. Procurou trabalho manual. Procurou aplicar às operações manuais os mesmos princípios que os projetistas aplicavam às operações das máquinas no século XIX. Para tanto, ele identificava o trabalho a ser feito, decompunha-o em suas operações individuais, designava a maneira certa de realizar cada operação e, finalmente, reunia as operações, desta vez na sequência em que poderiam ser