Corda vibrante
FÍSICA EXPERIMENTAL II
PROF.: DÉCIO ALVES DA SILVA
EXPERIMENTO Nº 7
A ONDA ESTACIONÁRIA NA CORDA, SEM TENSIÔMETRO
Rio de Janeiro, 8 de outubro de 2014
FÍSICA EXPERIMENTAL II
EXPERIMENTO 7: A onda estacionária na corda A, sem tensiômetro..
1. Habilidades e competências.
Ao término desta atividade o aluno deverá ter competência para: reconhecer e/ou descrever: onda transversal; os elementos de uma onda: nós, vales, cristas, comprimento de onda, frequência, amplitude. calcular a velocidade de propagação de uma onda numa corda; verificar a influência da tensão na formação de ondas nas cordas vibrantes; identificar e/ou descrever: reflexão de ondas em cordas; interferência de ondas em cordas.
2. Material necessário.
01 transdutor eletromagnético de deslocamento vertical (1);
01 haste longa com fixador métrico (2);
01 sistema conversor da direção do abalo (3) com anel de transmissão (3a);
01 alinhador em aço (4) com manípulos M5 (4a) e (4b);
01 (corda) fio de prova 2 (6);
01 cabo de força (10).
01 escala milimetrada retrátil. (Não acompanha o conjunto.)
3. Montagem.
Faça a montagem da Figura 1.
4. Andamento das atividades.
Aplique uma tensão conforme a instrução de montagem.
4.1. Ligue o gerador de abalos e ajuste uma frequência dentro da faixa Fl até a observação sobre a corda de algum ponto em repouso enquanto as outras partes da corda ficam vibrando.
Aumente gradualmente a amplitude até que a onda na corda se torne visível.
• Os pontos de oscilação máxima e os pontos de oscilação mínima na corda.
4.2. Identifique os pontos de oscilação máxima na corda e os pontos de oscilação mínima na corda.
O ponto de oscilação mínima é denominado nó da onda numa corda e o ponto de oscilação máxima é denominado de ventre da onda numa corda.
4.3. Nas extremidades da corda formam-se nós ou ventres? Resp.: Formam-se nós.
• É razoável que aconteça desta forma? Justifique a sua