Coprocessamento
CLAUDIA ASSUNÇÃO GOMES
ELIZA RAMOS
ERIKA RONCHETI
LOHANA MEDEIROS
PRISCILLA BARNABÉ
RAÍZA BARROZO
CO-PROCESSAMENTO:
Benefícios e riscos do processo
NITERÓI
2014
CLAUDIA ASSUNÇÃO GOMES
ELIZA RAMOS
ERIKA RONCHETI
LOHANA MEDEIROS
PRISCILLA BARNABÉ
RAÍZA BARROZO
CO-PROCESSAMENTO:
Benefícios e riscos do processo
Trabalho elaborado como parte da avaliação da disciplina de Gerenciamento de Resíduos e Efluentes Industriais do 1º semestre do ano de 2014. Professor: Geraldo Fontoura
NITERÓI
2013
SUMARIO
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVO
1.2 UM POUCO DO TRABALHO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 ARTIGO I - INDÚSTRIA BRASILEIRA DO CIMENTO É A MAIS ECOFICIENTE DO MUNDO
2.2 ARTIGO II - A COINCENERAÇÃO DE RESÍDUOS EM FORNO DE CIMENTO: RISCOS PARA A SAÚDE E O MEIO AMBIENTE
2.3 RELAÇÃO ENTRE OS ARTIGOS E O TEMA
3 ANÁLISE CRÍTICA
4 CONCLUSÃO
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
5.1 REFERÊNCIAS
5.2 ANEXOS
1.0 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVO
Este trabalho tem como objetivo analisar dois artigos com visões diferentes do coprocessamento, descrever os processos e apresentar uma relação entre os trabalhos.
1.2- UM POUCO DO TRABALHO
O crescimento populacional e o aumento do consumo de produtos trazem, entre outras consequências, aumento na geração de resíduos e a busca por alternativas adequadas de gestão. O coprocessamento é uma alternativa para destinação de resíduos e se resume na integração do produto descartado com a produção de cimento.
O coprocessamento é utilizado no Brasil desde o início da década de 90. A concepção tecnológica deste processo baseia-se, na utilização de resíduos industriais como combustível complementar aos convencionais e aos resíduos vegetais, ou seja, os resíduos