Copa do Mundo 2014
Sub-Tema: Copa do Mundo 2014 – O Brasil tem Infra-Estrutura para sediar a Copa de 2014?
RESUMO
O presente trabalho teve como objetivo principal compreender os reflexos das políticas macroeconômicas e para tal, utilizamos o sub-tema Copa do Mundo 2014 e assim, desta experiência, analisar se temos infra-estrutura para sediar este evento e o que implicará o mesmo na nossa política macroeconômica.
Para encontrar respostas sobre a economia como um todo – o que determina o nível de desemprego, com que velocidade o padrão de vida se elevará nos próximos anos, precisamos da visão mais abrangente proporcionada pela macroeconomia.
Segundo Robert Hall, na macroeconomia a agregação é levada ao extremo, como queremos tratar da economia toda de uma só vez, ao mesmo tempo em que mantemos a maior simplicidade possível em nosso modelo, precisamos agregar todos os mercados em categorias que devem ser as mais amplas possíveis. Por exemplo, unimos todos os milhões de produtos e serviços diferentes - computadores, mesas de centro, pães, jornais - em uma só categoria, o produto. Da mesma forma combinamos os milhares de tipos distintos de trabalhadores existentes na economia – médicos, pedreiros, encanadores e professores - na categoria do trabalho. Isso inclui não apenas os mercados de bens e serviços, mas também os trabalhos de ativos financeiros como bens e moedas estrangeiras. Com esse tipo de agrupamento podemos criar modelos viáveis e razoavelmente precisos, que nos dizem muito a respeito de como funciona a economia como um todo – Macroeconomia.
No que diz respeito à Copa do Mundo 2014, buscamos informações para entender como a infra-estrutura como um todo e o envolvimento da política fiscal, que são os investimentos realizados pelo governo estão ligados a macroeconomia. Sabemos que o prazo é curto para as complexas tarefas que nos aguardam sendo os investimentos nas