Conversão das demonstrações contábeis em moeda estrangeira
Contábeis para Moeda
Estrangeira
Baseado no Artigo:
Critérios de Conversão das Demonstrações Contábeis em
Moeda Estrangeira Adotadas no Brasil: uma Necessidade de
Aperfeiçoamento
Apresentado na XXXI EnANPAD 2007
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Departamento de Ciências Administrativas e Contábeis
Curso :Ciências Contábeis
Disciplina: Tópicos Contemporâneos de Contabilidade
Professor: Alessandro Alves
Grupo: Rafaela Albuquerque
Roberta Cristina
Ronaldo Lima
O que vamos apresentar?
Introdução Histórica
Parte 1 – Referencial Teórico
- Moeda Funcional
- Normas Brasileiras
- Norma Americana (SFAZ 52)
- Norma Internacional (CPC 02)
Parte II – Referencial Prático
- Simulação da Conversão
- Aspectos Metodológicos
Considerações Finais
Introdução Histórica
O que é a Internacionalização de uma
Empresa?
Quando as empresas buscam ser
Internacionais?
Quem regula a movimentação no exterior das empresas brasileiras?
Qual
o impacto contábil da internacionalização das empresas?
Ponto de Vista Profissional
Apêndice I
Aspectos Metodológicos
Utilizados no Artigo
Pesquisa Descritiva
Utilizou como propósito de estudo a simulação, pois busca evidenciar de maneira exemplificativa, os efeitos técnicos de conversão no resultado de equivalência da controladora.
Parte I – Referencial Teórico
As regras normativas sobre conversão das demonstrações contábeis para moeda estrangeira buscam refletir os impactos das variações cambiais no patrimônio das empresas, principalmente de multinacionais que atuam em países com situação econômica bastante diferenciada.
Variação Cambial
Taxa de Fechamento
Moeda estrangeira
Moeda de Apresentação – moeda de relatório
Moeda Funcional – atividade operacional
Se a moeda de apresentação das demonstrações contábeis diferir da moeda funcional da entidade, seus resultados e seu balanço patrimonial serão convertidos para a moeda de apresentação