Convenção da consistência
PAPER SOBRE CONVENÇÃO DA CONSISTÊNCIA
No presente paper, falaremos sobre o tema dos “Princípios e Convenções Contábeis” a partir de 4 etapas: (1º) mencionaremos brevemente o conceito de “Princípio Contábil” sem entrar em detalhes quanto aos princípios existentes; (2º) falaremos sobre o conceito de “Convenção Contábil” e estabeleceremos a diferença entre esta e o de “Princípio Contábil”; (3º) explicaremos especificamente a Convenção da Consistência para, por fim; (4º) terminarmos com exemplos práticos de sua aplicação.
Em relação aos princípios contábeis, pode-se dizer que eles são regras gerais que servem para regularizar, orientar e uniformizar (tornar homogêneo, coeso, coerente) o trabalho contábil. Eles são auxílios para os profissionais da área solucionarem determinados problemas que surgem durante o seu exercício. Existem ao todo 7 princípios, que serão apenas mencionados nesse momento: Princípios da entidade, continuidade, oportunidade, registro pelo valor original, atualização monetária, competência e prudência.
Quanto às convenções contábeis, elas são acordos, “convenções” (não deixam de ser tipos específicos de princípios) estabelecidas para especificar o trabalho dos princípios. Existem ao todo 4 convenções: da consistência, conservadorismo, materialidade e objetividade. A diferença entre elas e os princípios contábeis é que estes são mais gerais e, por isso, dão maior liberdade para o trabalho, enquanto elas são mais específicas e, por isso, às vezes podem limitar e até mesmo mudar a aplicação de um princípio. Em uma comparação: se o princípio diz o que deve ser feito, a convenção diz como deve ser feito. Ou melhor, em uma analogia: se os princípios são a estrada pela qual o contador deverá andar, as convenções são as placas de trânsito pelas quais ele deverá se orientar.
Por fim, a palavra-chave para compreendermos o que