Contruçao tipografica
Tipografia comum nas escolas e outros edificios do Estado Novo
Português (durante os anos 30 até ao 25 de Abril de 1974).
novo desenho em camada vermelha, aumenta-se o contraste com base no contraste da letra E .
Com base nos desgastes causadas pela ação natural, propõe-se um novo desenho, este possuindo as características “genéticas” do antecessor. Neste novo desenho foram retificadas as algumas traços que pertubavam a leitura. Com base nas letras O e E redesenhadas formoram-se os desenho novos.
Com sobreposições, medidas, observações e compensações surgiu uma novo desenho tipográfico. Um desenho com carater mais orgânico, suas serifas transitivas proporcionam-lhe revestimento de formalidade e sutileza.
Foi aumentada a modulação do traço nas letras redondas o e g.
A partir de uma elípse decidiu-se a curvatura das cerifas uni e bilateral, fazendo que a esta caracterísca perpetue-se nos desenhos posteriores.
Algumas características peculires foram agregadas ao desenho tipográfico destes caracteres. Devidos à ação do tempo e consequentemente a degradação do suporte, o desenho em geral sofreu uma espécie de “desgaste” principalmente nas sefiras bilaterais, e uma ligeira nas unilaterias.
novo desenho em camada vermelha, aumenta-se o contraste com base no contraste da letra E .DETRITION desenho original com desgaste acentuado desenho original, desgaste acentuado
Tipografia comum nas escolas e outros edificios do Estado Novo
Português (durante os anos 30 até ao 25 de Abril de 1974).
novo desenho em camada vermelha, aumenta-se o contraste com base no contraste da letra E .
Com base nos desgastes causadas pela ação natural, propõe-se um novo desenho, este possuindo as características “genéticas” do antecessor. Neste novo desenho foram retificadas as algumas traços que pertubavam a leitura. Com base nas letras O e E