controlismo
A escola personalista, situada em Toscana, tinha grande força e prestígio, porém com o aparecimento da Escola de Veneza (controlista) encontrou contestações.
Tudo começou no discurso de inauguração do Ano Acadêmico em Veneza, em 1880, feito por Fábio Besta, que falava de debates que já haviam sido processados em público.
Com a divergência dessas idéias contribuiu-se positivamente para o pensamento humano.
Na Contabilidade, os debates entre os três grandes da época: Cerboni, Rossi (personalistas) e Besta (Controlista), fizeram história, principalmente no 1º Congresso Italiano de Contabilidade, realizado em Roma, em 1879, no confronto entre as escolas científicas, o que fez Besta à fazer o seu discurso já citado anteriormente.
Fábio Besta, afim de criar novas formas de estudos da Contabilidade, contribuiu muito para o desenvolvimento da ciência Contábil.
Besta causaria influências nos pensamentos dos estudiosos do Século XX.
Sua obra mais importante é La Ragioneria, em três volumes.
dealizada por Fabio Besta (1845-1922), por volta de 1880, através de sua obra La Ragioneria. Com a visão focada no usuário interno, Besta distinguiu:
administração em geral (voltada para a ação de administrar); administração econômica (destacava o patrimônio da entidade e sua utilização na geração de riquezas, com gestão, direção e controle).
Na Escolca Controlista encotramos que o patrimônio representa a soma econômica de valores positivos (ativo) e negativos (passivo) e não só de obrigações e direitos como dizia Giuseppe Cerboni da Escola Personalista.
A esse período vincula-se a divisão da Contabilidade em termos de conhecimento, na forma de:
Contabilidade Geral (aplicada a todos os segmentos);
Contabilidade Aplicada (específica a diferentes tipos de atividades econômicas).
No controlismo aparece:
O ano civil como período do exercício