controle interno em empresas de medio porte
Importância de sua implantação
1 – Introdução
Estamos sempre controlando nossas atividades, fazemos isso sem ao menos perceber. O simples ato de conferir o nosso extrato bancário, verificando as transações efetuadas pelo banco, seja com o nosso canhoto de cheque, seja com as tarifas debitadas, é um sinal de controle.
A falta de organização, ocasionando transtornos a funcionários e clientes, prejudica notavelmente o desempenho da empresa, causa impactos negativos tanto em termos de lucratividade quanto de imagem. Dentre esses, e uma gama de outros exemplos à administração da empresa tornou-se responsável pela implantação de sistemas, que possam controlar suas atividades, evidenciar e proteger com segurança e fidelidade o seu patrimônio.
Um dos meios eficientes para assegurar que a empresa tenha um desempenho satisfatório, é o uso contínuo dos sistemas de controles internos. Estes proporcionam segurança para a administração na busca que seus objetivos e metas estabelecido sejam atingidos. São normas, procedimentos, métodos, rotinas, manuais, enfim, uma gama de mecanismos, que são implantados para que os membros da organização possam seguilos, e sem dúvida alguma aprimorá-los. A administração visa a minimização de erros, tanto propositais, ou não, de fraudes, falhas, conluio e é o administrador o responsável de prevenir e identificar qualquer ameaça. Ressalta-se que mesmo tendo a empresa um excelente sistema de controle interno, ainda assim é suscetível a falhas, tendo em vista que o ser humano é passível a erros, e principalmente por ser ele o executor, é capaz de driblá-lo. E por mais que se verifique a confiabilidade desses controles, sempre haverá uma brecha onde o ser humano será capaz de descobrir, e não seguir o que foi determinado. Os controles internos funcionam como uma importante ferramenta no processo de gestão.
Controles internos bem elaborados e executados facilitam o