CONTROLE DOS MICROORGANISMOS
UNIRP
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FERNANDA MEDEIROS DE PAULA
MÁRCIA MÓDOLO DA SILVA
RENAN LUIS PEIXOTO
MICROBIOLOGIA
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
2015
FERNANDA MEDEIROS DE PAULA
MÁRCIA MÓDOLO DA SILVA
RENAN LUIS PEIXOTO
MICROBIOLOGIA
Trabalho de aprovação em disciplina apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de licenciatura em Ciências Biológicas à professora orientadora Eliana Rosa de Palma Fernandez do Centro Universitário de Rio Preto – UNIRP.
Orientador: Professora orientadora Eliana Rosa de Palma Fernandez
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
2015
CONTROLE DOS MICROORGANISMOS
MÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE
CALOR – CONSIDERAÇÕES GERAIS
O método mais empregado para matar microorganismos é o calor, por ser eficaz, barato e prático. Do ponto de vista microbiológicos, os microorganismos são considerados mortos quando perdem, de forma irreversível, a capacidade de se multiplicar. Quando se pretende esterilizar um objeto, o método será aquele que, ao ser empregado, deve ser eficaz e matar as formas de vida microbiana mais resistentes – os endósporos bacterianos – independentemente de o objeto conter ou não estes organismos. Devemos lembrar que os objetos poderão ter microorganismos diferentes, em quantidades diferentes e em estágios metabólicos diferentes. Os microorganismos morrem pela desnaturação de proteínas na presença de calor úmido e por oxidação, quando se trata de calor seco, e há variações de resitencia de organismo para organismo. Estas diferenças podem ser expressas por três parâmetros: ponto de morte térmica, que vem a ser a temperatura mais baixa capaz de matar todos os microorganismos de uma dada espécie, em suspensão, em dez minutos; tempo de morte térmica, que vem a ser o menor tempo capaz de matar todos os microorganismos, numa suspensão, numa dada temperatura; e o terceiro parâmetro, relacionado ao grau de resistência ao calor, é o tempo de redução decimal