Controle dimensional
Muitos dos bens que possuímos em nossas vidas, são nos dados pela natureza, e uma parte desses bens já estão prontos à nossa disposição, esperando para ser usados. Mas também existem aqueles bens que precisamos transformá-los, pois eles são dados e forma de matéria prima. E uma grande parte dessas transformações é de encargo da engenharia mecânica, um bom exemplo disso é a usinagem dos metais nas grandes empresas, para a fabricação de peças. O contato cotidiano com erros de fabricação, fez com que se gerasse uma necessidade de buscar informações em diversos países, e em uma grande variedade de vezes, traduzir essas informações, para retransmiti-la aos parques fabris brasileiros.
Aplicação de tolerâncias e acabamento superficial
Com o aumento da produção seriada, inicialmente feita para aumentar a produção e conseqüentemente o conforto do homem, deixou-se de lado a produção artesanal individual, e criou-se uma forma de se produzir mais peças em um menor, com um menor gasto. Por isso todas as peças usinadas devem seguir exatamente os passos assim como foram projetadas, senão ao serem montadas não haverá encaixe perfeito entre elas, ocasionado atraso na produção, e grandes prejuízos a essa empresa. Como a produção é em grande escala, poderá haver em uma única peça diferentes dimensões, variando de uma pra outra, podendo ser para mais ou pra menos. E se esses pequenos desvios não forem controlados, logo se tornarão uns problemas no encaixe das peças, deixando ela incapaz de concorrer com outras peças no mercado, gerando muitos prejuízos.
MEDIDA NOMINAL
A única solução cabível, seria a produção de peças buscando sempre a medida desejada, mas essa solução tornaria a fabricação das pecas mais demoradas alem de encarecer mais a sua produção. Na verdade seria só preciso informar o desvio possível nessa peça, para que mesmo que não fique nas exatas especificações, ele possa ser