Controle de preços

FAIT - FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA/SP

CONTROLE DE PREÇOS

ITAPEVA/SP

CONTROLE DE PREÇOS

ALESSA ARAÚJO AUGUSTO JARDIM IGOR FERNANDO RODRIGUES TAYNA MORAES WELINGTON MARCELINO

Trabalho apresentado à Disciplina de Economia – 2º Bimestre referente ao 1º Semestre do 1º Período de Administração.

ABRIL/2013

INTRODUÇÃO Quando um produto é vendido em um mercado competitivo, livre de regulamentação do governo, o seu preço se ajustará para equilibrar a OFERTA e DEMANDA: ao preço de equilíbrio, a quantidade que os compradores desejam comprar é exatamente igual à quantidade que os vendedores desejam vender. Mas quando os vendedores de um determinado produto estabelecem um preço de equilíbrio - resultado da “competição acirrada”, e em contrapartida, os consumidores desse produto, dizem que esse preço é alto de mais. Então, cada um desses grupos faz um lobby para o governo em favor de leis que alterem o resultado do mercado por meio do controle direto do preço do produto. Como cada parte visa o melhor para si mesmo, os dois grupos entram em conflito. Se o trabalho de lobby dos consumidores for bem sucedido, o governo imporá um preço máximo legal pelo qual se pode vender o produto. Podem ocorrer dois resultados possíveis: – – PREÇO MÁXIMO É NÃO BRIGATÓRIO PREÇO MÁXIMO É OBRIGATÓRIO

Se o trabalho de lobby dos vendedores/fabricantes for bem sucedida, o governo imporá um preço mínimo legal pelo qual se pode vender o produto, assim pode ocorrer dois resultados possíveis: – – PREÇO MÍNIMO É NÃO BRIGATÓRIO PREÇO MÍNIMO É OBRIGATÓRIO

•

EXEMPLO PREÇO MÁXIMO NÃO OBRIGATÓRIO

•

EXEMPLO PREÇO MÁXIMO OBRIGATÓRIO

Quando o preço máximo é obrigatório ocorre a escassez do produto e então, algum mecanismo para racionar o produto vai se desenvolver naturalmente. O mecanismo pode assumir a forma de grandes filas (que tomam grande tempo do consumidor para comprar o produto ou pelo menos tentar comprá-lo), racionamento do produto por