controle de milhos invasores
Tolerante a Glifosato
RAMIRO OVEJERO
PERÍODO CRÍTICO DE PREVENÇÃO DA
INTERFERÊNCIA NA CULTURA DO MILHO
P.T.P.I.
Manejo préplantio
Pós-colheita
Mato-competição
S
VE
V1
V2
V3
P.A.I.
V4
V5
V6
V8
V7
R ...
P.C.P.I.
2ª
a
6a
folha
7ª a 13a folha
Mudança do meristema apical
(Vegetativo para Reprodutivo)
Livre de plantas daninhas
Área foliar potencial
Potencial de produção
Sistema radicular (dreno)
PAI – período anterior à interferência;
PTPI – período total de prevenção da interferência;
PCPI – período crítico de prevenção da interferência.
- Valores médios obtidos da literatura disponível.
Período curto para fazer as operações
(Herbicidas, fertilizantes, inseticidas)
Evitar operações inadequadas
POSICIONAMENTO PARA MANEJO DE PLANTAS
DANINHAS NO MILHO TOLERANTE A GLIFOSATO
(SUL E CERRADO)
PRÉPLANTIO
Glifosato
(aplicação única)
Plantar no
Limpo
Herbicidas residuais Glifosato
(aplicação
seqüencial)
PREEMERGÊNCIA
POS-EMERGÊNCIA
720 a 1080 eq. ac./ha
(até 30 DAE – V4 a V6)
Atrazina - 1500 a 2500 i.a./ha
(PRE ou POS)
Plantar no
Limpo
960 eq. ac./ha
(até 15 DAE – V2 a V4)
720 eq. ac./ha
(até 30 DAE – V5 a V7)
O número de aplicações, momento e dosagem dependem do tipo de planta daninha, nível de infestação e outras situações adversas que podem exigir e/ou permitir manejo específico.
PRINCIPAIS BENEFÍCIOS DO MILHO TOLERANTE A
GLIFOSATO
Principais Benefícios
Segurança
• FLEXIBILIDADE
- Permite uma aplicação sequencial no controle de plantas daninhas quando necessário
- Menor risco em situações climáticas adversas
- Redução no intervalo entre a adubação de cobertura e a aplicação do herbicida
*A eficácia do glifosato permite o manejo de plantas em estágios mais avançados. Todavia controle de plantas no estágio adequado evita perdas pela matocompetição
Produtividade
• REDUÇÃO DA FITOTOXICIDADE*
- Alta