Controle de estímulos: o papel do contexto
"Qual o seu nome?”: Provavelmente você não fica dizendo o seu nome o tempo todo.
Há certos momentos nos quais você emite esse comportamento- dizer seu nome - e outros não.
Há certos assuntos que você: só conversa com seus amigos, outros somente com seus pais, e outros apenas com colegas de trabalho.
Em determinadas ocasiões,você é mais extrovertido e, em outras, mais introvertido.
Na presença de algumas pessoas você é de um "jeito" e na presença de outras pessoas você é de "outro jeito".
Por que nos comportamos, às vezes, de formas tão diferentes em situações diferentes?
Vimos até agora como o que acontece após o comportamento (a conseqüência) exerce controle sobre ele.
Mas, o que acontece antes do comportamento (ou o contexto em que o comportamento ocorre) também exerce controle sobre ele.
Lembre-se: dizer que o ambiente exerce controle sobre o comportamento quer dizer apenas que altera a probabilidade de ocorrência do comportamento.
O termo "controle de estímulos“: refere-se à influência dos estímulos antecedentes sobre o comportamento,
* isto é, o efeito que o contexto tem sobre o comportamento.
A despeito do principal determinante do comportamento operante ser sua conseqüência; ele não ocorre no vácuo, os eventos antecedentes também influenciam a probabilidade de ocorrência.
Essa influência dos estímulos antecedentes dá se pela relação que possuem com as conseqüências do responder.
Estímulos associados ao reforço: aumentam a probabilidade de o comportamento ocorrer, quando apresentados;
E os estímulos que sinalizam a extinção ou a punição diminuem a probabilidade de um comportamento ocorrer, quando apresentados.
Estímulo discriminativo: Dizemos que a luz acesa é um estimulo discriminativo, pois o ratinho só pressiona a barra em sua presença.
Discriminação operante e operante discriminado
Diz respeito: ao contexto em que os comportamentos operantes ocorrem.
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